quinta-feira, 27 de junho de 2013

Shu kurimo- O doce do Japão



Em Tóquio ele é conhecido como "shu kurimo", maneira japonesa de pronunciar choux à la crème (carolinas com creme). O doce é a razão de longas filas nas lojas especializadas, mais um exemplo da adoração de Tóquio pela patisserie francesa. Só que a massa aqui costuma ser mais leve que a versão europeia. É de comer rezando e é um dos grandes sucessos do andar de alimentação das lojas de departamento de Ginza.

Ahh Kamakura...

Kamakura é uma das cidades turísticas mais conhecidas do Japão. Fica a apenas uma hora de trem de Tóquio e é considerada sagrada pelos japoneses. É um passeio imperdível para quem quer descansar da confusão da cidade grande. É ali que fica o Buda Gigante, Daibustsu, uma das grandes atrações da região, mas para quem quiser sair do roteiro dos turistas, que atrai multidões, o mais bacana é ir caminhando pelas trilhas que cercam a cidade. Os pequenos templos no meio da floresta são divinos.


Os maravilhosos aquários do Japão.



Os aquários desenhados por Hidetomo Kimura são totalmente diferentes do que estamos acostumados a ver. Ele mistura arte, design e tecnologia para criar espaços totalmente inusitados, valorizando o colorido e a forma dos peixinhos ornamentais. São aquários que hipnotizam o público. Ano passado, milhares de pessoas passaram pela mostra Art Aquarium, em Tóquio, para ver suas peças. A mostra ganha uma segunda edição neste verão oriental, a partir do dia 13 de julho, em Nihonbashi, um dos principais centros financeiros da capital japonesa (Nihonbashi Mitsui Hall).


Alguns exemplos da arte de Kimura.



A essência de Harajuku...

A loja 6% Dokidoki é a meca do estilo "kawaii", ou seja, foférrimo, no bairro de Harajuku _ um passeio imperdível em Tóquio. O lugar é uma mistura de parque de diversões com rave e as vendedoras são



celebridades da moda de rua japonesa. Os fãs da marca _ que extrapolam as fronteiras do Japão _ acompanham via Facebook cada mudança no visual das moças (coisa que acontece em ritmo acelerado). O criador da Dokidoki, Sebastian Masuda, vive num universo povoado por corações, pirulitos, unicórnios, bichos de pelúcia e laços de fita. Entendeu o espírito?




O grupo japonês The Original Tempo (TOT), de Osaka, já arrebatou prêmios em festivais de arte em oito países da Europa e da Ásia. Seus espetáculos teatrais juntam música, comédia e multimídia sem textos, o que facilita a indentificação com as plateias estrangeiras. A trupe se apresenta com casa cheia em lugares que vão de Cingapura à Eslovênia, mas nunca havia feito shows em Tóquio. Neste fim de semana, o TOT, finalmente, chegou à capital japonesa. O vídeo mostra por que eles fazem sucesso mundo afora com suas capas de chuva amarelas.


As fantásticas gelatinas japonesas



Os doces japoneses são, em geral, bem menos açucarados que os ocidentais. Nesta época do ano, quando as temperaturas começam a subir, as gelatinas viram a sobremesa mais procurada nas lojas especializadas. Como tudo na culinária nipônica, o visual tem tanta importância quanto o gosto. As gelatinas da Zen Kashoin _ uma tradicional casa de chá de Kioto _ são um delírio. Tão delicadas que parecem enfeite (tanto que muita gente compra caixas para dar de presente). E ainda por cima não têm nem de longe a quantidade de calorias que um doce tradicional teria. Algumas são feitas com ágar-ágar, ingrediente popular entre os que vivem de dieta.
A marca tem loja e restaurante em Tóquio, no shopping Hikarie, o mais novo templo de consumo de Shibuya. 



domingo, 16 de junho de 2013

Cosmético para aprendiz de gueixa

Embora não seja tão conhecida internacionalmente, como uma Shiseido ou uma Shu Uemura, a marca de cosméticos Yojia é uma das mais cultuadas pelas japonesas. É original de Kioto, onde foi fundada em 1904. A história é ótima: a Yojiya começou fazendo sucesso entre as maikos, as aprendizes de gueixa que vivem em Kioto. Seu produto mais conhecido, até hoje, é o "aburatorigami". Já ouviu falar? No Japão, é um item obrigatório nas bolsas femininas. Trata-se de uma folhinha de papel finíssima para tirar a oleosidade da pele. Pode ser natural ou com aloe vera. A pequena cartela acabou virando um souvenir popular, vendido em vários aeroportos do Japão. A linha de maquiagem também faz sucesso. Há várias lojas em Kioto (a sacolinha com o logo da marca parece estar em cada esquina da cidade). Em Tóquio, a Yojiya pode ser encontrada no shopping Hikarie, em Shibuya.

A musa japonesa

É como se fosse um concurso de miss, só que mobiliza mais gente: todos os anos, os japoneses elegem a mais popular componente do grupo feminino AKB-48, um fenômeno pop no Japão, recordista absoluto de venda de discos. A eleição inclui também candidatas de outros grupos considerados "irmãos" do AKB-48. Este ano a eleita foi Rino Sashihara, de 20 anos. Seu visual é típico do pop japonês (sainhas rendadas, lacinhos de fita, babados, etc). Foram quase três milhões de votos e a escolha de Rino foi uma surpresa. Depois de um escândalo no ano passado, ela foi transferida do AKB-48 para um grupo menor (HKT-48). Qual foi o escândalo? Uma revista descobriu que ela tinha um namorado. Por contrato, as moças do AKB-48 são proibidas de namorar...
 

Empresas Japonesas Aceitam Estudantes do Programa Ciência sem Fronteiras como Estagiários.



Até o momento, são seguintes as cinco empresas japonesas que se habilitaram a receber, como estagiários, bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) do governo federal brasileiro: Sony, Mitsui, Panasonic, Toshiba e Toyo Engineering.

À medida que as empresas fornecerem novos dados, as informações contidas neste portal serão atualizadas.
Aos Estudantes:

1) Aos estudantes que pensam em estudar no Japão, desejamos que façam um ótimo e proveitoso estágio;

2) As informações sobre estágios contidas neste portal foram fornecidas a esta embaixada pelas próprias empresas;

3) Além de estágios nas empresas, há diversos programas de estágios oferecidos pelas universidades. Informações detalhadas podem ser obtidas nas próprias universidades em que os estudantes estiverem cursando;

4) Para se candidatar às vagas de estagiário, o estudante interessado deverá, pessoalmente, entrar em contato com o encarregado na empresa ou na universidade.
Às Empresas:

1) As informações contidas neste portal acerca de estágios em empresas serão sempre atualizadas à medida que as próprias empresas forem fornecendo novos dados a esta embaixada;

2) Com relação ao fornecimento de novas informações, como o público-alvo é o estudante brasileiro, pedimos que as envie em idioma inglês ou português, conforme formato estabelecido.
Mais Informações:

Contactar a Embaixada do Japão
Em japonês, falar com Sr. Yukinori Takada
Em japonês ou português, falar com Sr. Jimmy Yamamura

Tel: +55-61-3442-4200
Empresas Japonesas que Oferecem Estágios para Estudantes do CsF:

em 11 de junho de 2013
Sony
Mitsui
Panasonic
Toshiba
Toyo Engineering Corporation

Shitake no batayaki (cogumelos na manteiga)





200 gr de shitake em fatias
50 gr de manteiga



15 ml de saquê
30 ml de molho de soja
50 gr de broto de feijão
1/2 envelope(s) de hondashi
2 talo(s) de cebolinha verde
1/2 unidade(s) de cebola fatiada(s)


Em uma panela, derreta a manteiga e refogue as fatias de cebole por cerca de 3 minutos. Adicione as fatias de shitake e deixe refogar por mais 2 minutos. Acrescente então o saquê, o hondashi, o molho de soja e o broto de feijão. Mexa bem e deixe cozinhar por mais 2 minutos. Desligue o fogo. Acrescente a cebolinha verde cortada em pedaços de 2cm.
Divida em recipientes individuais e sirva bem quente, como entrada.

12ª Festa Japonina de Brasília acontece no dia 29/06


Brasília recebe a 12ª Festa Japonina, a festa junina da Associação Nipo de Vargem Bonita, no dia 29 de junho de 2013 (sábado), a partir das 18h.

Com entrada franca, o evento oferecerá comidas típicas da festa de São João e culinária tradicional japonesa. Para entreter os visitantes, haverá apresentações de dança folclórica japonesa, taiko (tambores japoneses) e quadrilha.

Para mais informações sobre o evento, entre em contato nos telefones: (61) 9982-3893 (Shoichi), (61) 8404-0169 (Gerardo), (61) 9696-5993 ou pelo e-mail acenbvb@hotmail.com

Associação Nipo de Vargem Bonita – SMPW

Área Especial 01, Núcleo Rural Vargem Bonita

Brasília – DF



Aliança Cultural Brasil-Japão está com inscrições abertas para os Cursos de Férias, nível Básico (1 ao 6) e Conversação 1. As aulas estimulam o aluno a ouvir, escrever, ler e falar em tem duração de apenas 1 mês.
O curso está disponível nas unidades Vergueiro e São Joaquim, com início em 1º de julho e término no dia 25 do mesmo mês, para os períodos manhã, tarde e noite. O pagamento das mensalidades pode ser realizado em até 3 vezes, sendo a primeira no ato da matrícula. O material didático é pago separadamente.
Sobre os cursos:
Básico de japonês
Idade: a partir de 13 anos
Estágios: 6 (semestrais)
Carga horária: 51 horas (semestrais)
Ao terminar este nível o aluno será capaz de compreender e de se comunicar de forma simples a respeito de assuntos que lhe são familiares e habituais, como por exemplo, passar informações pessoais, fazer compras, descrever o meio à sua volta ou uma experiência que teve.
Curso de Conversação
Idade: a partir de 13 anos
Estágios: 4 (semestrais)
Carga horária: 48 horas (semestrais)
Destina-se àqueles que desejam adquirir competência na comunicação oral do cotidiano, sem se preocupar com o aprendizado da escrita.
Cursos de Férias – Julho 2013
Período: 01/07 a 25/07, de segunda à sexta-feira
Turmas: Básico 1, 2, 3, 5 e 6
Unidades: Vergueiro e São Joaquim
Horários: 
Manhã: 9h às 12h15
Tarde: 14h às 17h15
Noite: 18h30 às 21h45
Turmas: Conversação 1
Unidade: Vergueiro
Horários:
Manhã: 9h às 12h
Tarde: 14h às 17h
Noite: 18h30 às 21h45
Informações:
Unidade Vergueiro: 
R. Vergueiro, 727 – 5º andar – Liberdade – 01504-001
São Paulo – Tel.: (11) 3209-6630
Unidade São Joaquim: 
R. São Joaquim, 381 – 6º andar – Liberdade – 01508-001 

São Paulo – Tel.: (11) 3209-9998 ou (11) 3209-6420 

Cultural Juventude Multi-Participação e da Fundação Japão



Com o apoio do Instituto Cultural Juventude Multi-Participação e da Fundação Japão, a cidade de Embu das Artes, no interior de São Paulo, vai sediar o Festival da Cultura Japonesa, de 14 a 30 de junho.

Serão diversas atrações imperdíveis, entre apresentações de bandas, cosplay, taikô e danças folclóricas, além de palestras, workshops e muito mais!



Festival da Cultura Japonesa
Data: de 14 a 30 de junho
Horário: 8 às 18h00
Local: Embu das Artes
Entrada franca


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tokyo Disneyland



Disney \o/
Um lugar magico, ou se pode dizer que é um mundo magico, onde as pessoas realizaram se divertem muito. Crianças, Adultos, Velhos, etc.
Vamos fala um pouco sobre ela...


Tokyo Disneyland (東京ディズニーランド Tōkyō Dizunīrando?) ou Disneylândia de Tóquio é um parque temático de 465.000 m² no Tokyo Disney Resort, situado em Urayasu, Chiba, Japão, próximo de Tóquio. Seu portão principal é diretamente adjacente as estações de trem Maihama e Disneyland Tokyo. Foi o primeiro parque da Disney a ser construído fora dos Estados Unidos e foi inaugurado em 15 de abril de 1983. O parque foi construído pela Walt Disney Imagineering, no mesmo estilo da Disneylândia, na Califórnia, e ao Magic Kingdom, na Flórida. É propriedade da Oriental Land Company, que licencia o tema da The Walt Disney Company. A Tokyo Disneyland e seu parque vizinho, o Tokyo DisneySea, são os únicos parques da Disney que não são propriedade da The Walt Disney Company.
Há sete áreas temáticas do parque, cada uma complementando umas as outras, mas únicas em seu estilo. Em 2009, a Tokyo Disneyland recebeu cerca de 13.650 mil visitantes, classificando-o como o terceiro parque temático mais visitado do mundo, atrás apenas de seus parques estadunidenses irmãos, Magic Kingdom e Disneylândia.

Para quem sente vontade de ir, vá!
Tokyo Disneyland é uma ótima opção para ir se diverti, a unica coisa que não vai lhe agrada é ter que pegar filas enormes para os brinquedos .-.

Anime: Soul Eater



Sinopse: Soul Eater conta a história dos artesões estudantes de uma Escola Técnica do Shinigami. Cada um tem uma arma difernte que é também o seu parceiro. Todos estudantes e armas vão as aulas e tem dever de casa pra fazer. O dever de casa normalmente consiste em capturar uma certa alma ou manter a paz no Mundo. Cada artesão tenta ajudar da melhor forma possível o seu companheiro e arma, para fazê-lo tornar-seuma "Death Scyte" e para isso a arma deve comer 99 ovos de Kishin e a alma de uma bruxa.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Receita de hojeeeee............... sashimi .





Ingredientes
300 g de filé de tilápia
300 g de repolho
1 colher (sopa) de gengibre ralado
3 colheres (sopa) de shoyu
2 colheres (sopa) de suco de limão
30 g de ovas de salmão

Modo de preparo

Molho
Junte o shoyo, o gengibre e o suco de limão.
Reserve.

Sashimi
Corte o repolho com um mandoline (ralador) ou bem fino com uma faca afiada.
Lave em água corrente e reserve numa vasilha com água gelada.
Corte o filé de tilápia em fatias finas e reserve.

Para servir
Escorra o repolho, espalhe sobre um prato.
Coloque as fatias de tilápia ao redor.
Decore com as ovas no centro e sirva com o molho.

Dica
Se preferir, separe uma folha inteira de repolho para tornar a apresentação mais elegante.

Rendimento: 2 porções

quinta-feira, 9 de maio de 2013

J-pop SHINee



Sim o assunto é bandas japonesas,mas eu estou aqui escrevendo para plublicar UMA banda QUE EU AMO MUITOOOOOOOOO!
*_* *_* *_* ahhhhhhhhh!
                          

 SHINEE:







Bom,mas aí vem um parenteses,pois esta banda não é 
apenas J-pop mas também K-pop o que a torna interessante em escala MAIOR.








Para situar melhor vou falar um pouco de cada um deles , sim eu farei isso por que eu sou uma blogger muito queria .





Onew
(O lider)
Onew é o mais velho de SHINee.O seu nome artístico é Onew significa suave e carinhoso que reflecte o seu tipo de personalidade, tem uma voz suave o que o coloca como um grande vocalista da banda SHINee.
Nickname:Onew
O seu nome verdadeiro é:Jinik Lee
Data de nascimento:14 de Dezembro de 1989
Altura:1,77
Tipo sanguíneo: O
Hobby : música, piano e mandarim


Jonghyun
(Bling Bling)

Bling Bling Jonghyun é um dos vocalistas da Banda SHINee. Ele também estudou Chinês em Pequim em 2007.O seu apelido Bling Bling significa que ele brilha, e com uma voz fantástica como a que ele tem, não é para admirar que ele brilhe. Jonghyun é o segundo mais antigo na banda SHINee mas apesar de seu aspecto Porreiro e fixe, ele pode ser muito emocional e tímido.
Nickname:Jonghyun
O seu nome verdadeiro é:Jonghyun Kim (김종형)
Data de nascimento:8 de Abril de 1990
Altura:1,73
Tipo sanguíneo: A,B
Hobby : assistir filmes, dança, música, piano e mandarim


Key
(O todo-poderoso)


Key é muito dotado de habilidades ele canta,faz rap e dança,ele é realmente é o "todo-poderos".Key também é conhecido como um dos membros mais elegantes de SHINee.
Nickname:Key
O seu nome verdadeiro é:Kim KiBum (김기범)
Data de nascimento:23 de Setembro de 1991
Altura:1,77
Tipo sanguíneo:B
Hobby : Rap,dança,Inglês,Mandarim e esqui aquático


Minho
(Charisma Flaming)


Minho é chamado pela própria banda de Carismá entre os membros de SHINee,ele é tambem o mais alto entre os rapazes da banda.Minho em comparação aos otros membros parese ser mais suave em: uma bela aparência e um charme que o destaca.Minho também é considerado um dos membros mais elegantes de SHINee,juntamente com Key.
Nickname:Minho Chama Carismática
O seu nome verdadeiro é:Choi Minho (최민호)
Data de nascimento:9 de Desembro de 1991
Altura:1,81
Tipo sanguíneo:B
Hobby : Futebol,Basquetebol,actuar,Inglês


TaeMin

TaeMin é o mais novo dos membros de SHINee. Embora ele seja jovem é cheio de talentos, ele é o melhor dançarino da banda SHINee.Ele é conhecido principalmente pelos seus cortes de cabelo, e as suas travessuras, maneiras encantadoras e a sua beleza natural tem encantado montes de fans.
Nickname:TaeMin
O seu nome verdadeiro é:Taemin Lee (이태민)
Data de nascimento:18 de Julho de 1993
Altura:1,75
Tipo sanguíneo:B 
Hobby : Ouvir música,Popping(dança),Mandarin e Piano




BOM já que as fotos resolveram não serem posicionadas ONDE EU QUERO vou botas aqui em baixo 

 Jonhyun

 Onew


Miho

Key




Taemim 








Agora que vocês já sabem um pouco sobre a banda dei  a vocês o DIREITO (kkkk) de ver uma de suas músicas 




Esta é a versão JAPONESA 





VERSÃO Coreana:





Mais um breve informação .............Eu amo SHINee srsrrssrsrs 









Anime/JOGO RPG .

Oi *gente.
Eu sei que todos os fãs do japão e fãs J-pop amam também os jogos japoneses em formato anime,por este feliz motivo trago aqui uma lista de  jogos amáveis para fãs anime/JOGO RPG 
confira *_*


Pokemon Red/Blue (1998)

Eden eternal:
















Grand Fantasia 


EMBORA NÃO MUITO NOVOS SÃO MUITO BONS PARA PESSOAS que procuram um jogo  Tradicional Lindo e MARAVILHOSO JAPONÊS.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Bom eu parei de escrever eu sei,mas eu voltei.
Primeira novidade que vou postar....
A muitas pessoas pelo mundo FANÁTICAS pelo Japão (como eu), então para quem pretnede ir para lá é difícil achar um site confiável com instruções básicas,mas eu como muito querida *dois beijos* qchei um site excelente  apresento a vocês: 
JNTO - Organização Nacional de Turismo Japonêshttp://www.japaoinfotur.org/index.html  
Entrei e confirmem .

VOLTEI ^^

OI Galera que entra no meu blog.rsrsrsrssr

quarta-feira, 6 de março de 2013

Provérbio Japonês de hoje

激怒するのではなく笑う彼はいつも強いです    (Gekido suru node wanaku warau kare wa itsumo tsuyoidesu)

 Tradução :
Aquele que ri ao invés de enfurecer-se é sempre o mais forte.

Receita de hoje,Bo-zushi


Receita de Bo-Zushi

Rendimento: 8 porções

Ingredientes:                                        

300 gr de salmão limpo(s)
500 gr de arroz japonês                  
quanto baste de wasabi

Preparo:

Coloque o filé do salmão com o lado da pele para cima (sem pele). Com a faca deitada, corte fatias bem finas e largas da parte superior do filé e reserve. Coloque o plástico sobre a esteira de sushi. Disponha as fatias sobre o plástico uma do lado da outra cobrindo levemente a fatia ao lado. Molde um bloco de arroz e coloque sobre o peixe. Enrole o plástico para prender o salmão com o arroz, vire ao contrário e molde com a esteira dando um formato quadrado ou retangular. Corte em fatias de 3 cm e sirva com shoyu e wasabi.

Dica:

Para facilitar o corte e não desmanchar o sushi, mantenha o plástico na hora de cortar

Trem-bala sai dos trilhos durante nevasca no Japão



Um trem-bala levando cerca de 130 passageiros e tripulantes saiu dos trilhos, neste sábado, durante uma nevasca no norte do Japão, informou o operador ferroviário. Não houve registro de feridos.





O primeiro vagão do trem-bala Komachi número 25 saiu dos trilhos na linha Akita - Shinkansen, na cidade de Daisen, informou a East Japan Railway, de acordo com a agência de notícias Kyodo. O trem de seis vagões viajava em uma velocidade bastante reduzida, de cerca de 20 km/h, por causa da neve, quando o acidente ocorreu. Ao ouvir um barulho anormal, o maquinista fez uma parada de emergência.



Os passageiros foram forçados a esperar no trem por seis horas enquanto as investigações eram realizadas. Depois, uma frota de ônibus e táxis foi chamada para levá-los a vários destinos, informou a Kyodo. As informações são da Dow Jones.

Brasil não resiste ao forte e favorito Japão


O Brasil não resistiu ao favoritismo do Japão e perdeu em sua estreia no Grupo A do Mundial de Beisebol, em Fukuoka, no Japão. Diante do atual bicampeão da competição, a seleção brasileira acabou batida por 5 a 3.


Neve mata 8 no Japão, incluindo uma família no carro

A pesada neve que caiu ao norte da ilha japonesa de Hokkaido no fim de semana já matou oito pessoas, incluindo uma família cujo carro foi soterrado. Segundo a agência de notícias Kyodo, Kazuyo Miyashita, suas filhas de 17 e 14 anos e seu filho de 11 anos morreram em um hospital na noite de sábado, envenenados pelo monóxido de carbono de seu veículo enterrado na neve.

Com o carro preso na neve, Haruna Kitagawa, de 23 anos, congelou até a morte. No domingo, um homem de 53 anos morreu após ficar enterrado na neve, embora sua filha de 9 anos tenha sido encontrada viva e está em recuperação. Dois outros homens foram encontrados mortos após uma nevasca em outra parte da ilha. As informações são da Associated Press.

10ª HARAJUKU FASHION WALK








Mês passado aconteceu a 10ª edição do Harajuku Fashion Walk, em Tóquio. Muitos jovens vestidos de forma despreocupada, estilosa e principalmente COLORIDA! (Fica a dica para tentativas similares aqui no Brasil...). Confira um vídeo do evento:



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

JAPOP - O PODER DA CULTURA POP JAPONESA


JAPOP = Contração do inglês "japanese pop". Essa grafia é usada para diferenciar a cultura pop japonesa da música pop japonesa, geralmente chamada de "J-Pop".

A cultura pop japonesa atualmente influencia criadores nas mais diversas áreas das artes, da moda e do entretenimento, e fez do Japão a única nação a quebrar a hegemonia norte-americana na exportação de valores, estéticas e estilos de vida no pós-guerra.

JAPOP - O Poder da Cultura Pop Japonesa mostra como o Japão passou de consumidor a exportador de influência cultural, num fascinante passeio pelo bilionário mundo do entretenimento japonês - dos ícones do esporte aos ídolos do showbiz; da tradicional música enka ao moderno e cativante J-Pop; de novelas de tevê aos filmes de samurais, de terror e de monstros.
JAPOP é também um guia para o rico mas intrincado meio dos mangás, dos animês e aos complexos traços da história e da cultura tradicional refletidos em formas de expressão cultural populares contemporâneas, como karaokê, a dança Yosakoi Soran, o teatro Takarazuka e a própria moda japonesa.

Detalhado e surpreendente retrato do Japão contemporâneo, JAPOP revela como a sociedade japonesa foi capaz de se tornar uma das nações mais industrializadas do planeta preservando suas raízes, tornando-se exemplo imitado por uma geração jovem, urbana, globalizada e multimídia em todo o mundo.

Moda - Música - Mangá - Animê - Comportamento - Tradições - Ícones - Cinema - TV - Karaokê - etc.

O JAPOP – O PODER DA CULTURA POP JAPONESA contou com o apoio da Fundação Japão, assessoria cultural do Consulado Geral do Japão, sendo uma leitura recomendada para todos aqueles que querem estudar a cultura japonesa.
O livro faz parte das atividades comemorativas do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, que será oficialmente comemorado em 2008.Informações:

Livro: JAPOP – O PODER DA CULTURA POP JAPONESA

ISBN 978-85-60626-00-7

Editora: NSP-HAKKOSHA Editora e Promoções Ltda.

visite o site: http://www.japop.com.br


Para adquirir:
www.livrariacultura.com.br


Para adquirir pelo correio ou diretamente:

LIVROCERTO Comércio Ltda. Av. Francisco Tranchesi, 1031,
CEP 08270-460 - Parque do Carmo - São Paulo livrocerto@terra.com.br - tel.11 6527-2631


formato: 160x230mm, 352 páginas, impressão preto e branco com fotografias.



SUMÁRIO

AGRADECIMENTOS

INTRODUÇÃO: Estudando a Cultura Pop Japonesa
. Milenar e Pop
. Mas o que é cultura pop?
. Como foi formado o pop japonês
. Bom ou ruim?
. Por que é atual e relevante conhecer a cultura pop japonesa?
. E para concluir

ANIMAÇÃO E QUADRINHOS
. Animê : Panorama Geral
. Anpanman
. Cavaleiros do Zodíaco - Saint Seiya
. Joe de Amanhã - Ashita no Joe
. Lady Oscar, a Rosa de Versalhes - Berusaiyu no Bara
. Lobo Solitário - Kozure Õkami
. Mangá: Panorama Geral
. Miyazaki, Hayao e o Studio Ghibli
. Otomo, Katsuhiro e os Novos Diretores de Animê
. Pokémon
. Sailor Moon
. Shõnen Jump
. Speed Racer
. Super Dínamo e Doraemon
. Tezuka, Osamu: o Deus do Mangá

ARTES PERFORMÁTICAS
. Ópera Takarazuka - Takarazuka Kagekidan
. Dança Yosakoi Soran

CINEMA
. Filmes de Horror - J-Horror
. Filmes de Samurais - Chambara Eiga
. Godzilla
. Kimi no Na wa
. Otoko wa Tsurai yo

COMPORTAMENTO E CONSUMO
. Hello Kitty
. Miojo Lámen
. Moda
. Tipologia Sangüínea - Ketsueki Gata

ESPORTES
. Nagashima, Shigeo: Lenda do Beisebol
. Rikidozan: o Pai da Luta-Livre

ÍCONES
. Casamentos Imperiais
. Mascotes Nacionais: Indira e Hachiko
. Robôs Gigantes

MÚSICA
. Enka
. Festival da Música Popular Japonesa - Kõhaku Utagassen
. J-Pop
. Karaokê
. Matsuda, Seiko
. Misora, Hibari
. Nodo Jiman
. Sukiyaki - Ue o Muite Arukou

TV
. Heróis Tokusatsu: de National Kid a Power Rangers
. Oshin
. Ultraman

SIGLAS

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Apoio ao governo japonês chega a 71%, diz pesquisa



O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, continua a ter forte popularidade mais de um mês após ter chegado ao governo. Uma nova pesquisa mostra que o apoio à sua administração chegou a 71%. Os agressivos estímulos econômicos de Abe são os principais responsáveis pelo grande apoio popular ao governo, segundo pesquisa do maior jornal do Japão, o Yomiuri Shimbun.





A forte pressão do premiê sobre o Banco do Japão (BoJ) para injetar mais dinheiro na frágil economia do país ajudou a impulsionar o índice Nikkei em quase um terço nas última semanas, para o maior nível em quatro anos, fazendo com que o Japão tenha o mercado de ações com melhor performance do mundo.



A pesquisa também mostra que o Partido Liberal Democrático (LDP), de Abe, chegará nas eleições parlamentares com forte e crescente apoio, apesar de o histórico recente indicar que esse entusiasmo pode se dissipar rapidamente na medida em que a votação se aproxima. O LDP atualmente controla a câmara baixa do Parlamento, mas não tem maioria na câmara alta, o que limita sua flexibilidade política. Uma vitória nas eleições, que devem ser realizadas em julho, aumentaria consideravelmente o poder de Abe.



Segundo o jornal, a popularidade de Abe cresceu em duas pesquisas consecutivas, de 68% no levantamento anterior, realizado no início de janeiro, para 71% no atual. O último primeiro-ministro japonês a alcançar esse índice de popularidade foi Morihiro Hosokawa, que chegou ao cargo em agosto de 1993. Após uma onda inicial de apoio, sua coalizão se envolveu em disputas e ele não chegou a nove meses no poder.



A pesquisa do jornal Yomiuri, realizada entre os dias 8 e 10 de fevereiro, confirma a tendência já apontada por outros levantamentos da imprensa japonesa, que colocam o apoio a Abe em torno de 70% e sempre crescendo. O jornal apontou que a oposição ao governo de Abe caiu de 24% para 18%.



Segundo a pesquisa, 58% dos entrevistados disseram apoiar o recente acordo do governo com o BoJ, que pressionou o banco central a definir uma meta de inflação de 2% após anos de deflação. Além disso, 56% afirmam aprovar o planejamento de Abe de estimular a economia com o aumento de gastos públicos. Em relação à eleição na câmara alta, 42% vão votar no LDP, de 37% anteriormente.



A pesquisa teve 1.072 respostas de eleitores. Os levantamentos japoneses não definem uma margem de erro. As informações são da Associated Press.

Japão E China voltam a ter atrito por ilhas disputadas




PEQUIM - China e Japão voltaram a trocar farpas nesta sexta-feira, 8, devido a manobras militares nos arredores de ilhas disputadas pelos dois países, aumentando a tensão que há meses domina as relações entre as duas maiores economias asiáticas.
No final de janeiro, o Japão acusou uma embarcação militar chinesa de direcionar seu radar para um navio da Marinha japonesa no mar do Leste da China. Em sua primeira declaração sobre o caso, o ministério da Defesa de Pequim rejeitou a queixa, dizendo que a "causa de raiz" da tensão está na forma intrusiva como o Japão monitora as embarcações chinesas.




Reuters
Navios da China e do Japão em área disputada



Mas um funcionário japonês rejeitou essa explicação, dizendo que as ações chinesas podem ser perigosas no entorno das ilhas, conhecidas como Diaoyu pela China, e como Senkaku pelo Japão, e supostamente ricas em gás e petróleo.

Em nota divulgada na noite de quinta-feira, o ministério chinês disse que a queixa japonesa "não se encaixa nos fatos", e que o navio chinês, realizando exercícios de rotina, não fez mira para disparar no destroier japonês.

De acordo com a nota, o Japão "fez comentários irresponsáveis que exageraram a chamada ameaça chinesa, criaram tensão imprudentemente e induziram a opinião pública mundial ao erro."

"Os navios de guerra e aviões japoneses têm com frequência conduzido longos períodos de monitoramento a curta distância e vigilância de navios e aviões da China", disse o ministério. "Essa é a causa de raiz das questões de segurança aéreas e marítimas entre China e Japão."

Em Tóquio, o chefe de gabinete do governo, Yoshihide Suga, disse em entrevista coletiva que seu país não poderia aceitar a explicação chinesa, e que a acusação japonesa foi feita após uma cuidadosa análise. "Pedimos à China que adote medidas sinceras para evitar ações perigosas que possam causar uma situação de contingência."

O ministro japonês da Defesa, Itsunori Onodrea, disse nesta semana que o incidente do radar poderia ter se tornado muito perigoso rapidamente, e poderia ser visto como uma ameaça de uso da força militar conforme as regras da ONU.

Também na quinta-feira, o Japão se viu às voltas com outro problema fronteiriço, por causa do que teria sido uma rápida incursão em seu espaço aéreo de dois caças russos nos arredores de ilhas disputadas há décadas entre Tóquio e Moscou, no extremo norte do arquipélago japonês. O Japão mobilizou aviões de combate por causa da suposta ameaça, mas a Rússia negou ter feito a invasão.

CHÁ



Observação: Esta matéria trata da bebida em si e de costumes populares relacionados ao chá. A respeito de Cerimônia do Chá, procure neste site a matéria CERIMÔNIA DO CHÁ - CHANOYU.

O QUE É E DE ONDE VEM O CHÁ?

Existem chás e "chás". Um problema de nomenclatura dificulta distinguir uns dos outros (algo que será esclarecido mais adiante). No momento, o importante é reter a seguinte informação: o chá "comum" - o chá preto, que se compra nos supermercados em saquinhos individuais dentro de caixinhas de papel, ou em folhinhas secas soltas dentro de latinhas, são folhas de um arbusto originário da China, que produz flores parecidas com camélias. Por isso este arbusto tem o nome científico de Camellia sinensis, que em latim significa "camélia da China". É basicamente dessa planta que vem a maioria dos tipos de chá propriamente ditos. A Camellia sinensis é o chá.



As folhas e a flor da Camellia sinensis.


Há uma lenda chinesa diz que no ano de 2737 a.C. o imperador Shen Nung teria descoberto o chá de modo acidental. O imperador - um filósofo que por razões de higiene só bebia água fervida - estava descansando perto de uma árvore de chá quando algumas folhas caíram no recipiente em que ele havia posto água para ferver. Ao invés de tirar as folhas, ele as observou, viu que elas produziram uma infusão, decidiu prová-la, e achou a bebida saborosa e revitalizante. Assim, conta-se na China, é que foi "descoberto" o chá. Não há registros históricos ou provas de que tenha sido efetivamente desta forma ou de que foi o imperador Shen Nung o "descobridor" do chá, mas é fato que os chineses já produziam e bebiam chá desde a Antigüidade.

Uma das primeiras referências escritas sobre o chá data do século III a.C., quando um famoso médico chinês da época recomendou a um general que se sentia velho e deprimido que tomasse chá - o que indica que já na época conhecia-se as propriedades de aumento de concentração e vivacidade que o chá proporciona - e este general escreveu a um sobrinho pedindo que lhe arranjasse chá de boa qualidade. Registros indicam que na China antiga o chá não era propriamente cultivado em grandes plantações nem era uma bebida popular - era quase sempre preparado como tônico ou medicamento com folhas tiradas de arbustos selvagens. Nos séculos subseqüentes as propriedades do chá tornaram-se famosas e a procura pelo produto cresceu. Nos séculos IV e V d.C. já haviam grandes plantações no vale do Rio Yangtze (também chamado de Rio Amarelo) e haviam vários tipos de chá: dos refinados, que eram ofertados ao imperador como presente, aos populares. Há registros de que folhas de chá prensadas foram usadas em em 476 d.C. como moeda de troca com os turcos na fronteira ocidental da China.

O CHÁ CHEGA AO JAPÃO

O registro mais antigo sobre o chá no Japão data do ano de 729. Monges budistas tinham ido à China estudar por vários anos (neste período o contato oficial entre China e Japão era freqüente e monges budistas atuavam como emissários da corte). No retorno, trouxeram chá e o presentearam ao imperador Shõmu. Atribui-se ao monge Saichõ, fundador da escola Tendai, a introdução do cultivo do chá no Japão no ano de 805.

Diferentemente do que hoje se pode imaginar, o chá demorou a ser popularizado no Japão. Por volta do ano de 890, a corte imperial japonesa suspendeu as missões oficiais que enviava há dois séculos à China, e as relações entre ambos os países se deterioraram. Sendo um produto chinês, o chá parou de ser bebido na corte. Assim, durante muito tempo, o chá foi considerado um medicamento e reservado a poucos privilegiados. Apenas no século XII, por iniciativa do monge zen-budista Eisai, o chá começou a se tornar mais popular nos mosteiros entre os monges, que o tomavam porque isso os fazia permanecer acordados durante as longas sessões de zazen (meditação sentada).Outro monge budista da época, Myõe, iniciou o cultivo de arbustos de chá em Uji, região de Kyoto, para suprir os mosteiros (até hoje Uji é famosa região produtora de chá no Japão).



O advento dos shõguns da Família Ashikaga a partir de 1336 mudou o modo pelo qual os japoneses viam o chá. Em especial o oitavo shõgun Ashikaga, Yoshimasa (1435-1490), um apreciador das coisas chinesas e do zen-budismo, gostava de chá e transformou o ato de tomá-lo num tipo de cerimônia, incentivando as classes guerreiras a adotar o hábito de beber chá. O exemplo do shõgun ajudou a espalhar o hábito do chá também na corte imperial e em outras ordens monásticas budistas, criando um grande público de apreciadores de chá no Japão. Mas foi o poderoso daimyõ Hideyoshi Toyotomi (1536-1598) quem transformou o antes informal rito de beber chá numa verdadeira cerimônia - o chanoyu.

Na China antiga houve rituais relacionados ao processo de se beber chá, mas que cairam em desuso com o correr do tempo. No Japão, entretanto, o costume de chá desenvolveu-se junto com as escolas e crenças budistas locais, o que levou o ato de beber chá a evoluir para uma cerimônia complicada e única. No século XVI destacou-se o poeta Jõõ Takeno (1502-1555), mestre de cerimônia do chá que inventou vários utensílios - alguns ainda hoje usados no chanoyu - e que foi professor de outro importante mestre, Sen no Rikyû (1522-1591) a quem se atribui a criação do chashitsu - a "casinha" onde se executa a performance da Cerimônia do Chá. Em função dochanoyu, uma forma específica de arte se desenvolveu no Japão, que influenciou as artes decorativas e utilitárias como a cerâmica, a laca, a arquitetura e o paisagismo de jardins.




Acessórios tradicionais para a realização da Cerimônia do Chá também servem para o preparo cotidiano do matcha.


No período Edo (1603-1867) o hábito do chá espalhou-se entre os ricos comerciantes e não demorou muito para também cair no gosto das pessoas mais simples, tornando-se desde então um hábito efetivamente popular. Nessa época o Japão passou por um longo período de isolamento, com os portos fechados a navios estrangeiros, levando o país a desenvolver uma cultura muito própria. Isso também fez com que o chá no Japão fosse cultivado, colhido e processado de um modo diferente do resto do mundo, o que deu à bebida um sabor peculiar e característico.

CHÁS E "CHÁS"

Se chá é a bebida que vem da planta Camellia sinensis, você deve estar se perguntando: "e os outros chás, como o chá de camomila e o chá de erva doce"?

Aqui precisamos fazer uma pausa para explicar uma questão de nomenclatura.

Em chinês escrito - e em japonês também - o CHÁ, o daCamellia sinensis, é representado pelo seguinte ideograma:





Esse ideograma é lido em mandarim e em japonês como "tchá", e no dialeto amoy, falado na região de Fujian na China - uma das principais regiões produtoras de chá do mundo - como "tê".

O chá chegou à Europa ocidental através de carregamentos vindos da Ásia, e dependendo do dialeto falado nos portos chineses que exportavam o chá, a palavra incorporou-se aos idiomas ocidentais com um som similar ao de sua origem. Assim, o "tê" da região de Fujian virou o thé francês, o te italiano, o tea inglês e o Teealemão. Os portugueses adquiriam o chá em Macau, colônia portuguesa na China onde se falava o dialeto cantonês, que se parece com o mandarim, e assim o "tchá" falado por eles virou o nosso CHÁ.

Na Europa ocidental não havia o chá propriamente dito - por isso importava-se e até hoje importa-se o produto. Mas haviam outras ervas e frutas locais das quais se podiam produzir infusões, como a hortelã, a camomila, a erva doce, a maçã, a pera e frutinhas vermelhas como amoras e morangos, que obviamente têm sabor e propriedades diferentes da Camellia sinensis. Mas como o processo de se obter a bebida é o mesmo - ferver uma planta em água - tudo quanto é tipo de infusão em água quente passou a ser popularmente chamado de "chá". Assim, as infusões herbais e as infusões de frutas, embora não fossem de chá propriamente ditas, também passaram a ser chamadas de "chá".

Não se trata de uma questão meramente lingüística. O chá, o da Camellia sinensis, possui cafeína - um estimulante da atividade cardiovascular e da circulação sangüínea - mas diferentemente da cafeína do café, que é rapidamente absorvida pelo corpo, a cafeína do chá é absorvida de forma mais lenta. A cafeína em si não é prejudicial à saúde - muito ao contrário, é bastante recomendada desde que não tomada em excesso. E é curioso observar que tamanha é a complexidade da composição química da Camellia sinensis, que é impressionante constatar a variedade de sabores e aromas que um só tipo de planta pode gerar. As infusões herbais em geral não têm cafeína, não possuem um leque de sabor e aroma tão variado quanto o chá, e via de regra são adocicadas e suaves (mas há, decerto, infusões amargas bastante populares como a de boldo e do mate).

Existe uma "dica" lingüística que nos permite diferenciar um chá de uma infusão herbal. Nas infusões herbais, a palavra "chá" é sempre seguida da expressão "de alguma coisa". Por isso nas embalagens lê-se "chá de camomila", "chá deboldo", "chá de maçã", etc. O mate é um caso à parte (embora muitos achem que o mate é chá, ele é uma erva diferente, e o correto é não usar nas embalagens de mate a palavra "chá": mate é só "mate").

Os chás, os derivados da Camellia sinensis, são descritos por tipo ou apelidados de acordo com sua origem, e nas embalagens não se usa a expressão "de". Assim, o chá pode ser descrito pelo tipo como "chá verde", "chá oolong"(fala-se "úlon") ou "chá preto". Tipos de chá que foram apelidados em função da origem são, por exemplo, "chá assam", "chá darjeeling", "chá nilgiri" (nomes de regiões da Índia). Existem também algumas misturas (chás de tipos diferentes misturados entre si e/ou com elementos aromatizantes) como "English Breakfast" e "Earl Grey".

Apenas para se ter uma idéia da variedade de chás e de infusões herbais e de frutas existentes, a Mariage Frères, renomada casa francesa especializada em chás desde 1854, trabalha com 300 tipos de chás e infusões do mundo inteiro.

CHÁ CORRENDO NAS VEIAS

Lafcadio Hearn, jornalista e escritor americano, foi para o Japão em 1889 para escrever sobre o país. Acabou naturalizando-se japonês, casou-se com uma japonesa, adotou um nome japonês - Yakumo Koizumi - e lá viveu até morrer em 1904. Em seus primeiros escritos, Hearn descrevia os japoneses como "um povo de bebedores de chá". Ele demonstrava espanto com a freqüência com que as pessoas em geral tomavam chá no país - dependendo da pessoa, de quatro a uma dúzia de vezes ao dia (os ingleses, também famosos pelo hábito de beber chá, quando muito o faziam três vezes ao dia). E demonstrava curiosidade e alguma dificuldade em entender a relação que os japoneses têm com a bebida. Hearn descreveu um encontro que teve com um amigo japonês, que o convidou para ir a sua casa para tomar um chá. Ao chegar à casa do amigo, sentaram-se a uma mesa baixa no quarto detatamis, próximos à janela, e ficaram sem dizer nada um ao outro por quase uma hora, apenas bebendo chá e vendo a vida passar. Coisa estranha.

Ao se despedir do amigo, Hearn temeu ter sido desagradável ou pouco educado por ter permanecido quieto durante o encontro, dado sua condição de recém-chegado ao país e limitações com o idioma, e achou curioso quando o amigo lhe disse que aquele tinha sido um bom encontro, e que gostaria que ele voltasse na semana seguinte. Posteriormente, quando seu vocabulário melhorou, Hearn comentou com o amigo: "Mas não pudemos conversar". "Ao contrário, foi uma ótima conversa", respondeu o amigo. De modo resumido, foi assim que ele descreveu um curioso hábito japonês: as conversas silenciosas através do chá.

Japoneses, de fato, bebem muito chá. Diferentemente dos brasileiros em geral, que vêem o chá mais como um tipo de medicamento homeopático, os japoneses vêem o chá como os brasileiros vêem o cafezinho. Bebem chá porque gostam de seu sabor, e não porque o chá faz bem à saúde - isso é secundário. Foi pelo hábito que o chá foi incorporado ao cotidiano nipônico.

O chá é simbolo de cortesia e hospitalidade entre os japoneses. Servir aos visitantes uma tacinha de chá quente, ou um copo de chá gelado nos dias quentes, é uma regra de etiqueta universal entre os japoneses em casa, nos escritórios e nos restaurantes tipicos. O bom visitante não recusa o chá, nem vai embora sem sequer prová-lo. Em algumas celebrações familiares servem-se os chás de melhor qualidade, como na primeira refeição do Ano Novo e aos visitantes no shogatsumikan (tangerina japonesa) com as pernas sob um kotatsu (mesa baixa com saia acolchoada e aquecimento) - um costume aconchegante e saboroso que ajuda a prevenir a gripe. Chá é sempre servido a todos ao final de missas fúnebres no rito budista. Mesmo em costumes importados, o chá está presente - nesses casos, o chá preto, "sinônimo" de ocidente. É comum os japoneses comemorarem festas de aniversário e Natal com chá, bolo e sanduíches de pepino. Mas o chá para os japoneses é também, como o próprio Lafcadio Hearn deve ter aprendido, um meio de comunicação e um objeto de veneração. Permitam-me citar um caso particular que ilustra como ocorre uma "conversa silenciosa através do chá". (período de comemorações do Ano Novo). Um hábito típico de inverno é tomar chá comendo

Em 1998 meu avô, em fase terminal de câncer, teve de ser internado e passei seus últimos dias com ele. Embora fosse uma situação gravíssima, ele estava lúcido e permanecia boa parte do dia acordado. Levei tudo que pude para que ele se sentisse confortável no hospital: roupas, produtos de higiene pessoal, travesseiros, um edredom, chá verde de boa qualidade e toda a parafernália (conjunto de bule e copos de porcelana, bandeja de laca e uma garrafa elétrica japonesa que ferve e mantém a água aquecida).

Numa tarde um senhor de idade, cunhado de meu avô, veio visitá-lo. Eles se cumprimentaram e enquanto se acomodavam fiz um chazinho e servi como de costume. Meu avô sentou-se na cama, o senhor sentou-se numa cadeira de frente para ele, e eu me sentei num sofá encostado à parede. Mas assim que começaram a tomar chá, pararam de se falar. Achei estranho, pois como havia tempos que ambos não se encontravam, pensei que iriam querer bater papo... mas nada. Às vezes se olhavam, para em seguida olhar para o copo nas mãos, na altura do colo, e beber um golinho - e fazer isso de novo, e de novo. Interrompi esse silêncio ritmado só uma vez, para perguntar se queriam mais chá. Murmuraram que não, indicando que estavam bem. E voltaram a ficar quietos, bebericando o chá que restava nos copos, enquanto olhavam para a janela e ouviam o vento frio passar lá fora.

Comecei a perceber que havia um princípio, um "código" por trás daquele comportamento, e que ambos o compreendiam. Havia uma conversa em andamento, mas sem o uso de palavras: as expressões de seus rostos e gestos sutis, como a postura semi-formal de como se sentaram, o modo se segurar os copinhos nas mãos, o ritmo ao beber e olhares que não se encontram. Percebi que eles estavam se despedindo, e que o chá era parte daquele "código". É estranho, mas se tivessem dito algo, não teria sido tão comovente. Me senti uma "grossa" por tê-los interrompido. Relatar isso não parece grande coisa, mas imagine-se ficar naquela situação por 5 minutos. É difícil. No total, aquela visita silenciosa durou mais de 20 minutos.

De repente, o senhor curvou a cabeça, dando a entender que ele tinha que ir. Ele trocou algumas palavras com meu avô, e se foi. Eu nunca havia me dado conta de como o simples silêncio e a contemplação num dos momentos mais duros porém inevitável da existência incomodava meu ocidentalizado e ruidoso modo de agir e pensar. Aquela visita me ensinou coisas que dificilmente eu aprenderia de outra maneira. Meu avô faleceu 3 dias após esse encontro. Ele, que durante a vida muito me ensinou sobre herança cultural sendo apenas ele mesmo, em seus últimos dias ainda foi capaz de me ensinar mais, encarnando a postura corajosa, digna e serena diante da morte tida como ideal pelos japoneses. E passei a compreender a dificuldade que Lafcadio Hearn sentia ao tentar explicar a profunda relação cotidiana que os japoneses têm com o chá.

OS CHÁS JAPONESES
A Camellia sinensis é uma plantinha sensível. No Japão planta-se chá em várias regiões - em especial da região central da ilha de Honshu para o sul, pois nessas regiões o clima tende a ser mais quente e úmido. No Japão o chá é plantado em longas e organizadas fileiras, e quando os arbustos ficam carregados de folhas a paisagem se cobre de "gomos" cor verde-bandeira. A colheita começa na primavera, e as folhas são colhidas à mão, com a ajuda de uma tesoura manual ou elétrica. Logo que é tirada do arbusto, a folha de chá entra em pro cesso de fermentação - em poucos dias a folha muda do verde vivo para castanho - e de acordo com o grau de fermentação, o sabor do chá muda.


Quando se fala em chá verde não se quer dizer que a cor do chá é necessariamente verde, mas sim que esse tipo de chá não é fermentado (os chás do tipo oolong são semi-fermentados, e os chás pretos são os bem fermentados). Todos os chás típicos do Japão são verdes, o que quer dizer que o processamento das folhas é feito rapidamente, para evitar o processo de fermentação natural. O que dá aos chás japoneses seu sabor característico é o fato de que as folhas são passadas no vapor, o que evita a oxidação, preserva a cor natural da folha e um sabor suave de fundo amargo. Em seguida, as folhas são enroladas, desidratadas e posteriormente picadas ou moídas, transformando-se no chá que compramos nas lojas. Nenhum dos chás japoneses são tomados com leite oucreamer (líquido ou pó para neutralizar o fundo amargo de cafés e chás pretos).
Plantação de chá no Japão

Os chás tipicamente japoneses:

Gyokuro - conhecido como "orvalho precioso" ou "jóia do chá verde", é o chá da mais alta qualidade e produz um néctar amarelo vivo, muito aromático, pouco amargo e com traços adocicados. As folhas, mesmo desidratadas, são de um verde vivo devido a cuidados especiais antes mesmo da colheita (os arbustos para a produção do gyokurocha são cobertos com telas para evitar o sol direto, e o chá é produzido com os brotos das folhas, que são mais tenras que as folhas mais desenvolvidas). Esses cuidados fazem com que o gyokurocha seja muito caro, e ele é servido apenas em ocasiões especiais, tanto quanto os saquês de alta qualidade.

Matcha - é o chá usado nas Cerimônias do Chá, que também é tomado em ocasiões informais e servido em casas de chá estilo tradicional. É um chá bem diferente dos produzidos no resto do mundo porque ele é em pó (a própria folha do chá é transformada num pó bem fino e bem verde). Assim, enquanto nos demais chás o néctar é resultado de uma infusão de folhas desidratadas e picadas de chá, no matcha a folha inteira transformada em pó é dissolvida em água quente. Para se preparar o matcha é necessário bater o pó com um pincel de bambu misturando-se a água aos poucos numa tigela, formando um líquido verde, de aparência densa, e espumante. É um chá extremamente amargo (o que o torna um pouco difícil de bebê-lo puro) e por isso, quando se quer tomá-lo em uma ocasião qualquer que não numa Cerimônia do Chá, come-se um doce junto (são recomendados os doces tradicionais demochi com recheio de feijão azuki). Adoçar o matcha com um pouco de açúcar ou adoçante é algo que é mal visto pelos apreciadores tradicionalistas, mas há muita gente que o toma adoçado. O sabor único do matcha adoçado é tão popular entre os japoneses que ele vem sendo bastante usado em balas, doces, mousses, bolos e sorvetes.

Sencha - chá de qualidade média, é feito com as folhas do auge da safra (80% da produção de chá do Japão destina-se ao sencha, que é uma preferência nacional). Ele produz um néctar amarelo, de sabor levemente amargo e aromático. Trata-se de um chá equilibrado, de sabor agradável, tomado várias vezes ao dia em casa e comumente servido nos escritórios e restaurantes. Há uma grande variedade de marcas e preços de sencha, mas como a qualidade média do chá é boa, dificilmente se erra na compra.

Bancha - também conhecido como "chá de colheita tardia", ele é feito com asfolhas do final da safra, maiores e umpouco duras. Era antigamente considerado o chá mais popular e barato, por produzir um néctar amarelo claro de sabor mais fraco que o sencha. O sabor mais discreto do bancha o tornou o preferido de idosos e crianças, e isso fez com que este tipo de chá fosse revalorizado nos últimosanos no Japão.
Balas de Chá Ver-
de , da fabricante
de doces Kasugai.

Kukicha - é o bancha picado com galhinhos das folhas. Possui as mesmas características do bancha.

Houjicha - é chá verde japonês torrado. O houjicha foi inventado em 1920 por um comerciante de chá de Kyoto, e existem duas versões sobre como esse chá surgiu. A primeira é a de que o dito comerciante tinha um estoque de folhas de chá velhas, decidiu torrá-las para aproveitá-las e criou um novo sabor de chá. Na segunda, o houjicha surgiu de forma menos intencional, quando o armazém do comerciante sofreu um incêndio. Por ser torrado, o néctar do houjicha é castanho claro, de sabor fraco, do qual se sente um pouco do aroma de torradinho.


Anúncio de houjicha
dos anos 20.

Genmaicha - Genmai significa "arroz integral". É uma mistura curiosa: banchacom grãos de arroz torrados e pipoquinhas de arroz. O resultado é um chá verde com um leve aroma torrado e ligeiro sabor salgado, que dá a impressão de se "beber pipoca". É um chá interessante, apreciado mesmo por aqueles que não gostam muito de chá. Aliás, o genmaicha combina bem com pipoca numa tarde chuvosa em frente à tevê.

Mugicha - Embora tenha o ideograma de "chá" no nome, trata-se de uma infusão de cevada. Muito popular no Japão, o mugicha é bastante consumido gelado no verão. Seu sabor é refrescante, leve, com discreto fundo amargo. Não contém cafeína e ajuda o corpo a se manter equilibradamente hidratado quando o clima está muito quente.

Chazuke - Tem nome de chá, mas é um prato salgado muito popular no Japão - e um modo peculiar de se tomar chá. Trata-se de uma porção de gohan (arroz branco japonês cozido) servida em um chawan (tigela grande para beber chá), à qual se acrescenta uma mistura pronta de temperos e chá verde quente. O resultado é um ensopado de arroz com chá saboroso, comido diretamente da própria tigela com a ajuda de hashis (palitinhos para se servir). De acordo com a etiqueta japonesa - aplicada inclusive na Cerimônia do Chá - toma-se o chazuke fazendo-se barulho.



Observação: o sencha, o bancha, o kukicha e o houjichasão tomados sem ser adoçados, a qualquer hora, durante ou após as refeições. São bons para acompanhar sushis (há restaurantes no Japão que só servem chá e saquê para acompanhar sushis, e há gourmets tradicionalistas que acham que sushi com cerveja ou refrigerante é um crime gastronômico), mas também são tomados com salgadinhos, biscoitos e doces. São recomendados biscoitos típicos, como os norimaki senbei (biscoito de arroz com um toque de molho de soja envolto em folha de alga marinha) e osyuki no yane ("telhado de neve", biscoito de arroz levemente salgado com uma cobertura de açúcar), e doces como manju (bolinhos de massa assada com recheio de feijão azuki) e dorayaki (panquequinhas com recheio de feijão azuki).

AOS QUE QUISEREM SE APROFUNDAR NO ASSUNTO

O site Cultura Japonesa recomenda:

"The Book of Tea", de Kakuzo Okakura, publicado pela Kodansha International. Trata-se da "Bíblia" moderna dos praticantes da Cerimônia do Chá. É um livro escrito originalmente em inglês em 1906, cujo autor era um influente artista e filósofo japonês que trabalhou como curador de artes orientais para importantes museus nos Estados Unidos. A edição mais recente, publicada em 2005, possui prefácio de Hounsai Genshitsu Sen, que desde 1964 é o mestre da escola Urasenke de Cerimônia do Chá. Não possui tradução para o português.

"O Guia do Chá", de Jane Pettigrew, publicado pela Livros e Livros / Centralivros Lda., Portugal. Um dos guias mais completos e didáticos sobre vários tipos de chá existentes no mundo. Tradução do inglês para português lusitano.

"Chá", de Jane Pettigrew, publicado pela Nobel, em português brasileiro. Trata-se de versão resumida do "Guia do Chá" da mesma autora. É básico e recomendável para quem está se iniciando como gourmet de chás, mas o formato comprido e estreito do livro é um pouco incômodo.

"Tea in the East", de Carole Manchester, publicado pela William Morrow & Co. Edição de luxo com belas fotos, é um livro para gourmets sobre vários tipos de chá típicos do sudeste asiático e do extremo oriente. Não possui tradução para o português.